Microrregião de Guarapuava - Turvo - CRQ Campina dos Morenos
CRQ COMUNIDADE REMANESCENTE QUILOMBOLA CAMPINA DOS MORENOS
A comunidade, que anteriormente era chamada de Campina dos Pretos, está localizada a 22 quilômetros da sede do município de Turvo, no limite entre este município e o de Guarapuava. a comunidade originou-se ao ser o pouso final para os negros escravizdos em fuga das fazendas da região. Membros da comunidade relatam que por volta de 1850 os primeiros fugitivos se instalaram nesse local de difícil acesso e já por volta de 1870, existiam perto de cem famílias na comunidade.
Atualmente dez famílias, com 66 remanescentes quilombolas, descendentes dos que conseguiram resistir às violências cometidas e a progressiva perda das terras com a diminuição das possibilidades de sobrevivência, mantêm os costumes antigos, inclusive o uso coletivo da terra para a agricultura, moradia e criação de suínos. Atualmente os quilombolas para sobreviver necessitam tanto da agricultura de subsistência quanto do trabalho braçal nas fazendas da região. As roças de feijão, milho, mandioca e batata são familiares e o trabalho é feito por mulheres e por homens.
A comunidade, que anteriormente era chamada de Campina dos Pretos, está localizada a 22 quilômetros da sede do município de Turvo, no limite entre este município e o de Guarapuava. a comunidade originou-se ao ser o pouso final para os negros escravizdos em fuga das fazendas da região. Membros da comunidade relatam que por volta de 1850 os primeiros fugitivos se instalaram nesse local de difícil acesso e já por volta de 1870, existiam perto de cem famílias na comunidade.
Atualmente dez famílias, com 66 remanescentes quilombolas, descendentes dos que conseguiram resistir às violências cometidas e a progressiva perda das terras com a diminuição das possibilidades de sobrevivência, mantêm os costumes antigos, inclusive o uso coletivo da terra para a agricultura, moradia e criação de suínos. Atualmente os quilombolas para sobreviver necessitam tanto da agricultura de subsistência quanto do trabalho braçal nas fazendas da região. As roças de feijão, milho, mandioca e batata são familiares e o trabalho é feito por mulheres e por homens.